quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Ah, bom!

Ouvido em conversa com semi-conhecida:
- Faz-me sentir tão bem, eles têm uma explicação para tudo...
Aaah, bom!
;)

Sarah Sheeva abdica do sexo e vira missionária evangélica - Saravá

"Sarah Sheeva, a primogênita do casal Baby Consuelo (não era do Brasil?) e Pepeu Gomes, era uma jovem que não conseguia ficar três dias sem ter uma relação sexual (tudo puta). Sarah - à época com 25 anos de idade - era ninfomaníaca (loca da buseta). Mas isso faz 10 anos (ufa, né).

Na época, ao lado das irmãs Nana Shara e Zabelê (pode soletrar?), ela integrava a banda SNZ ("Faz zunzum pra mim/ Abelho, abelhinho/ Escondido faz bonito/ Faz zunzum e mel"). Durante um dos ensaios do grupo, um músico começou a ter um surto que, segundo ela, era a possessão de um espírito maligno (demo). Nervosa com a cena do colega, que se debatia e proferia palavras agressivas, Sarah Sheeva se trancou no quarto e começou a rezar. Nessa hora, ela garante que sua vida mudou (encontrei Gezuz atrás do sofá, rs).


CONVERSÃO

“Aconteceu uma coisa muito louca, sobrenatural (tipo efeito especial de novela das oito, tá ligado?). Comecei a rezar, a falar com Deus. Na minha ignorância (que?), dentro do meu quarto, de repente, senti uma presença forte, que era Deus. Cai no chão, me prostei (o que é postrar? Pior que um entrevistado ignorante, é um repórter idem) e ali me converti”, lembra ela.

Desde então, ela passou a freqüentar uma igreja evangélica em Copacabana, no Rio. Estudou as escrituras, leu e releu a Bíblia, e se converteu em missionária (gente, bem simples, pegue dois ovos, deite num fôrma, acrescente farinha...). Como num passe de mágica, o prazer pelo sexo diário, a procura por um homem novo a cada dia, ficou para trás (não disse que era facinho?).

“Quis mudar a minha vida sexual (cansay, né), que era promíscua. Eu não parava com homem. Minha vida era vazia e eu procurava o sexo masculino para preencher esse vazio. Comecei a orar, ler as escrituras e minha vida tomou outro rumo (bofinhos pelO Bofão, dizem que tem até lugar no Céu)”, afirma.


BABY (é a mãe?) DEIXOU DE FALAR COM A FILHA (ah, baby é a mãe)

Na época, Baby Consuelo não aceitou a decisão de Sarah e ficou dois anos sem falar com a filha (choray, cortay os pulso tudo!). Mais tarde, porém, a cantora de sucessos como "Menino do Rio" (que é do Caetano Veloso), hoje com 55 anos (Renew e Pitanguy, mas com Deus no coração, não é mesmo, minha gente?), virou pastora da igreja que ela mesma criou, a "Ministério do Espírito Santo de Deus em Nome de Jesus (Filho de Maria, amigo de Oxum Pai do Céu Dicas de Ginástica com Oprah Winfrey Amém)".

Sarah acha que, ao contrário do que a maioria pensa, a sua vida agora é mais interessante e radical do que na época que vivia à base de sexo livre. “Para mim, doido não é quem fuma maconha ou cheira cocaína. Doido é quem faz o que eu fiz, que vira crente" (nada como ser direta, rs), defende.

Sarah mora no Rio com a filha de 16 anos, Ranaah Sheeva (coitada), que também é música (coitadinha). A filha de Pepeu Gomes vive de dar palestras como missionária pelo país afora e da venda de seus CDs de música Gospel (tendência). Paralelamente a essas atividades, escreveu um livro, “Defraudação Emocional” ,(why don't you get a job?) que dá dicas de como evitar um casamento encalhado (mas sem sexo, né) - aquele que, segundo ela, faz a pessoa ficar anos de sua vida com a pessoa errada-, e prepara mais dois (casamentos sem sexo?). Um vai falar sobre como educar os filhos (nada como a generosidade das almas iluminadas a ensinar lições aos profanos sexuados) e o outro vai explicar, segundo sua crença (dela própria com ela mesma), o que acontece durante uma relação sexual (eu sei, professora, eu sei!):

“Ocorre uma transferência de espíritos durante a relação. É importante escolher o parceiro ideal. Depois de fazer sexo não é como tomar banho, pronto, está novo. O sexo tem o poder de unir e transferir tudo que está numa pessoa para outra (rs)”, garante.

Sem sentir falta de sexo ou de um parceiro, ela garante que encontrou a paz que precisava (não há vida sem conflito. Pronto, a menine morreu!): “Vivo só com minha filha (meus dedos) e sou superfeliz”."


Cada um com a sua saída, ou escape, ou, numa visão menos ingênua que a da mentira que contamos a nós mesmos, charlatanice.


P.s: por que não direcionar tanta criatividade para a música, zum zum zum? Pegue uma latinha bate uma na outra, tchá tchá.
P.s2: cá em Portugal, escrever com cor encarnada (adoro essa palavra) significa mandar alguém aquele lugar escatológico. Risos safados.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Sinceridade amiga

P - me angustia saber que tem gente vivendo muito diferente de mim e eu nunca vou conhecer
T - SIM, muito.
T - eu quero ir a todas as festas, respirar todos os ares, aspirar todos os cheiros
T - quando eu era pequena eu tinha essa angústia, mas era com casas. eu adorava visitar os amiguinhos mais para ver como eles moravam..
P - preferia visitar os banheiros do que as casas. sei lá, o banheiro de uma casa diz muito sobre quem mora nela
T - eu cheiro os xampus e abro armários. amo de paixão.cuidado você aí de casa.
P - quando eu era criança abria os armários, mas fui flagrado ;/desde então, nunca mais.
T - HAHAHAHAHAHAAHAH
T - hoje em dia eu não abro mais, mas dou umas baita espiadelas, sabe?sem encostar em nada. ou seja, bisbilhoto, mas com honestidade
P - abro o box pelo menos
T - bá, sim. o box eu confesso, mas box não é gaveta, né

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Zzzzzzz

Preguiça de dormir. Pode?!

The pleasure was mine

A lente da câmera tava um pouco suja; o sol, laranja; tu, sorridente; eu... idem!

Volnei, querido!

Olha!

Tribo urbana

Indícios de uma vida coletiva.


Novo amigo


Seleção de tênis Pedro Higino


Criatividade francesa no varal


Preguiça coletiva


Discutir a relação de pijama

Umbiguismos

Era para ser um blog, escrever dia sim, dia não, compartilhar impressões sobre as coisas minhas e dos outros, e minhas nos outros. Mostrar-me daqui para minha mãe, enviar o endereço para o meu tio no Paraguai. Mas não! Embolo tudo, escrevo um turbilhão num único dia, ausento-me em sete, coloco mais fotos que palavras – tão bom legendar! As vezes, no banho principalmente, dá uns insights, o momento em que tudo faz sentido, até acontece de sair algum raciocínio lúcido, alguma percepção interessante ou engraçadinha, inclusive transcendentes ao meu umbigo. Só que... hoje não, nunca aqui. Preguiça de pensar em texto escrito, linear e coeso. Pronto, expliquei-me. E minha mãe e meu tio continuam sem o endereço do blog.

Vícios tranqüilos I

Ou drogas alternativas. Todo mundo tem as suas. Eu, por exemplo, adoro listas - mentais, lidas, para criticar, passar o tempo no metro, organizar o pensamento, ou, simplesmente, para divertir-me. Vícios de ultimamente – top 5 (em ordem aleatória, muito complexo para classificar):



É meio solteirona-sex-and-the-city, mas saber que há um cappuccino docinho a minha espera no armário faz-me sair da cama mais facilmente - e feliz. Uso: de 2 à 3 vezes ao dia.



Barulhinho bom. Uso: sonoro e repetitivo.



Amélia 1: limpeza. Cada um com as suas válvulas de escapes, tá? Trocar o lixo e lavar roupa é terapêutico. Gosto e pronto. Uso: quando necessário.



Amélia 2: experiências culinárias com ingredientes herdados dos ex-residentes. Até agora tem dado certo. Eu nem sabia que sabia cozinhar! Uso: até março, calculo.



Brincar de foto. Não gostou, apaga. Gostou, põe no blog, Orkut, mostra para (tentar) impressionar alguém que não entenda muito de fotografia. Uso: discreto.

Tupy or not tupy

Foi preciso atravessar o oceano, tanto mar, tanto mar, para de fato sentir o carnaval. No lugar dos clubes elitizados, a rua acessível. Camisetas de blocos por fantasias de verdade. Tapa- sexo pelo lúdico. Sem Ivete, sem camarotes, sem beijaço, sem ser xingada por não chegar junto. Apenas os foliões, identidades de uma noite, a turma do escritório liberta pelas máscaras, a tia da cantina que vira princesa, o amigo que fica bonito de gueixa. A riqueza da simplicidade das ruelas e seus paralelepídos desnivelados de Torres Vedras, os muitos sotaques e a nostalgia dos carnavais da minha vó. Um castelo medieval ao fundo. A cidade que se torna cenário. Pela primeira vez, fez sentido. Pode ser que no conservadorismo - ou romantismo, ou consciência - da sociedade portuguesa um hiato de três dias de pretensa libertação corroborem num significado mais real, portanto intenso, de uma brincadeira coletiva carnal. Numa sociedade por essência libertina - ou permissiva, ou física - há menos razão de sê-lo. Pois foi preciso atravessar o oceano para encontrar o carnaval. Ou afastar-me um oceano para encontrar-me num carnaval... Vai saber. Mas ainda hei de ir à Bahia - óh quão dessemelhante!-, Olinda e Ouro Preto, dançar frevo, Araketu e piriguete. Só para não ser coerente, faz favor.



Mais de mil palhaços no salão



Amigos que ficam bonitos de gueixa


Vem prá rua também!


Libertino pelo lúdico


Fim! Todo Carnaval tem o seu...

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Olhei as fotos da festa, ficaram ótimas!

No 45, o Nicolas fez disparates, acusou-me de não saber tirar fotos e duvidou das cadeiras de Fotojornalismo.



Niko e Franco no 45


Yellow submarine no 45


Amigo e eu no 45


Nikoleta, desconhecido e Javi no 45


E o Nicolas, que não sabe nada, no 45

Monday, Monday

A partir de amanhã, vou aproveitar melhor minhas tardes, fazer alguma atividade física - ao menos três vezes por semana-, dar um jeitinho nos pontos turísticos e não-turísticos de uma capital européia que ainda não conheci e maneirar nos gastos com capuccinos e rebuçados. Tudo isso amanhã, claro, porque é segunda-feira.


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Torre de Belém, que não visitei


Exposição Hermitàge no Palácio da Ajuda, que já encerrou, e eu não vi