quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ce esqueci

Que tinha um blog e gostava de escrever.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Vocês, os vivos

Recomendo, mas só porque é em sueco. Tenho estes fetiches linguisticos, ursäkta!

=]

\o/

in dahouse

queria manda um alo ae pra galera que tah sempre nos apoaindo alo ae galera valw flw

Há coisas que não se aprende

Não por serem inerentes à existência, instintivas ou algo do gênero, mas por pura incapacidade de seus sujeitos. E olha que ando numa vaibi 24 anos bem do tipinho, "vamos lá, gurias, querer, ESCUTAR, aprender e praticar = poder". Roberto Schinchila mode on ativar (desculpa, gente, uma hora teria que acontecer...). Contudo, contradizendo o há pouco escrito e confirmando o lá em cima dito (oi?), há coisas intransponíveis mesmo com a mais histérica das motivações motivacionais. Por exemplo, criar e manter um mesmo blog. Se eu fosse contabilizar, já estraguei umas boas meia dúzia de URLs de blogs... Parabéns aos que conseguem alimentar seus filhotes únicos. Como diria Carol Tex em relação à Woody Allen, "tá aí alguém que merece a minha consideração". Lolololol.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Vontade de tudo

Até do que não existe.

Hoje tô bem rebelds

Vou pedir mocaccino ao invés de capuccino. Rá!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Dança, Fabrício, dança!

Rômulo Arantes

Um título atraente.

Word em branco

Era para ter sido uma pandemia. O governo do Egito mandou exterminar 250 mil porcos como medida preventiva...
De um 9º andar da Avenida Independência, no tradicional bairro porto-alegrense de mesmo nome, avista-se o Guaíba em leito esplêndido, ao som do tecido urbano e de seus microuniversos, à luz do céu profundo. Inevitável não pensar na beleza cinematográfica, às vezes real, que as paisagens emanam. Aquilo que um olhar mais atento sobre a capital gaúcha desfaz imediatamente. Porto Alegre poderia ser tão bonita...
Aquilo que a língua inglesa bem soube nomear de landscape, ...

Enquanto meus pensamentos não se organizam a ponto de tecerem um texto linear, lúcido e coeso, vou até a cozinha pegar um café de lata. Vai que acho um texto no chão, não é mesmo, Meg Ryan?

domingo, 31 de maio de 2009

If u know wha'ra I mean

Bá, postei este último quase-texto (filho único de maio) e aproveitei para ler o anterior (idem de abril). Faz tempinho que havia decidido que seriam menos caracteres na minha vida e mais ações. Menos umbiguismos e mais alteridade. Até que tem dado certo. Só não sei é certo. Tendeu?

Notas agudas de uma noite grave - e indigesta

Na minha casa, festas locais e quaisquer outras movimentações sociais eram "cafonas", coisa de quem quer aparecer, "tenho pavor". O valor estava no núcleo, no indivíduo refugiado na própria casa e em algumas referências não aprofundadas, apenas estetizadas. Se os sentidos e significados experimentados pela comunidade eram invalidados, recorria-se à televisão e a outros meios típicos de quando a mídia era predominantemente massiva. Contudo, o discurso e a vida de lá eram evidentemente deslocados e ilegítimos, nem eu, nem tu, nem São Paulo, nem galerias. Era o interior rural com 29 mil habitantes e uma avenida principal. Foi preciso navegar: alguns livros, pueblos e uma certa maturidade para entender o papel dos coletivos, sejam eles cafonas, obrigatórios, idealizados ou uma tarde no aniversário da afilhada. A partir daí surgem os vínculos, as construções produtivas, tantos as abstratas, quanto as palpáveis. Meus filhos vão ter a porta de casa aberta para ver a procissão passar, ou para fugirem dela. Em alguma outra coisa vou errar, mas que não seja naquilo que hoje reconheço.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Blasfêmias

Antes, era o pecado que não existia; agora, é Deus. Contudo, não é por não vivenciar, que não exista. Se assim fosse, o ceticismo não teria razão de ser. Escrevo isso tudo, pois estou com o cérebro coçando: acabei de fechar o Admirável Mundo Novo e abrir uma série de inquietudes. Como, por exemplo, o fato de estarmos em uma ordem mundial que entrega a educação dos seus filhos ao Estado. No caso do Brasil, a um sistema predominantemente operacional e prático, e não intelectual e/ou afetivo. Lembrei de quando era menor e achava muito estranho a "profissão das crianças ser estudante". Para, uns anos mais tarde, sentir-me incomodada ao saber que crianças de uma seita fundamentalista norte-americana eram "privadas pelos pais de irem à escola e de terem uma educação como outra criança qualquer". Hum. É paradoxal que um sistema liberalista proíba indivíduos de educarem seus filhos conforme os seus credos e inclinações. No fundo, acho que o erro está na tríade liberdade, igualdade e fraternidade. Com liberdade, nunca se terá igualdade, o que macula a fraternidade. Mas se formos falar aqui em bem-estar e/ou mau-tratos, é sabido que toda ordem comporta os seus e as suas. Então, como é? Não sei. Mas vou pensar e me confundir, pois agora já é tarde para me distrair.