Com exceção de uns goles bem gelados numa abafada noite de verão porto-alegrense, cerveja tem gosto de lixo e de final de festa. De bêbado beijando orelha na Cidade Baixa. Cerveja é para quem tem bexiga grande e pêlo no braço. Não suporta misturas de mulherzinha, leite condensado, chocolatinho, energético, nada que distraía sua amargura. Última opção quando acaba todo o resto nos churrascos de turma, ou a única nas visitas a semi-conhecidos (imagina fazer desfeita!) ou a bares com carta de bebidas por muitos euros. Por sobrevivência, aprendi a gostar. E gosto! Pois em Bruges, cidade belga cenário de realidades, experimentamos uns dez tipos da bebida: cerveja disso, daquilo, com muito teor alcóolico, cremosa, seca, até de banana, né, Luiz?! Foi interessante, deu dor de barriga e risadas. A seguir, os registros do momento:

Fermentação de cevada maltada com outros cereais

Troço tropical

Antes

Depois

Lu nos copos

Lu feliz

Luiz também

Numa moldura clara e simples sou aquilo que se vê - por Digs

E a Aline em Bosteels
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